DESEMPENHO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE MILHO INOCULADAS COM BIOESTIMULANTE A BASE DE Ascophyllum nodosum
DOI:
https://doi.org/10.18312/connectionline.v32i32.2757Resumo
A semeadura do milho dificilmente é realizada em condições edafoclimáticas ideais, o que resulta em problemas na emergência das plantas. Grande é a procura por alternativas que melhorem a germinação e o desenvolvimento inicial, ganhando destaque o uso de bioestimulantes a base de algas marinhas, que podem melhorar a qualidade de sementes uma vez que contêm nutrientes e compostos bioativos, essenciais no processo de germinação e crescimento de plantas. Diante disso, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o desempenho fisiológico de sementes de milho inoculadas com bioestimulante a base de Ascophyllum nodosum. O experimento foi conduzido no laboratório de sementes e no campo experimental, do Centro Universitário de Várzea Grande - UNIVAG, no período de outubro a dezembro de 2023. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com cinco tratamento e quatro repetições. Os tratamentos consistiram em doses do bioestimulante a base de extrato de Ascophyllum nodosum (produto comercial Stingray®), sendo: 0, 2, 4, 6 e 8 ml kg -¹ de sementes. As avaliações realizadas foram: germinação (%), comprimento de parte aérea e de raiz primária (cm), massa verde e seca de parte aérea e de raízes (g/planta), emergência a campo (%) e índice de velocidade de germinação. Não houve efeito significativo para nenhuma das variáveis avaliadas, sendo assim conclui-se que a aplicação de doses do extrato de alga a base de Ascophyllum nodosum não promoveu incremento no desempenho fisiológico de sementes de milho.
Palavras-chave: Zea mays L.; Algas marrons; Germinação; Vigor.
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