CONVIVIALIDADE NO PARQUE ECOLÓGICO DO SÓTER DE CAMPO GRANDE/MS POR MEIO DO USO E APROPRIAÇAO COLETIVA
DOI:
https://doi.org/10.18312/verncula.v1i4.2346Palavras-chave:
Parque Urbano, Convivialidade, Sustentabilidade UrbanaResumo
O esforço para alterar o modelo fragmentado, segmentado e segregador de cidade capitalista herdada da Modernidade tem sido alvo de grande parte das atuais políticas públicas. A ONU-Habitat (2019) propõe requalificação dos espaços públicos abertos das cidades, como praças e parques, para atrair e incluir todos as pessoas, buscando fortalecer neles a convivialidade social. Entre os diversos parques urbanos implantados em Campo Grande está o Parque Ecológico do Soter, que vem passando por um processo de requalificação por iniciativa do Poder Municipal. O objetivo desta pesquisa foi analisar as potencialidades/restrições de convivialidade nas formas de uso e apropriação coletiva do Parque Ecológico do Soter, em Campo Grande/MS. A pesquisa foi de natureza exploratória e qualitativa, com método misto, baseado na triangulação entre dados contextuais, objetivos e subjetivos. Foi possível verificar a recuperação do papel original de conservar e proteger as nascentes do córrego e atender famílias que buscam pelo lazer e esportes numa área de grande alcance. A falta de manutenção e abandono do parque gerou uma série de impactos negativos de natureza social, econômica e ambiental. A atual reforma vem contribuindo para sua revitalização. Ainda que não exista uma forma de governança colaborativa, foi possível avaliar um certo nível de predisposição por parte dos usuários e gestores do parque à constituição deste processo.
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(Veja O Efeito do Acesso Livre).