PARQUE FLORESTAL ANTÔNIO DE ALBUQUERQUE (HORTO FLORESTAL) EM CAMPO GRANDE/MS NA CATALISAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL
DOI:
https://doi.org/10.18312/verncula.v1i4.2347Palavras-chave:
parques urbanos, placemaking, desenvolvimento urbano sustentávelResumo
Os parques urbanos proporcionam um equilíbrio no desenvolvimento das cidades e sua composição arborizada está aliada às atividades de lazer, o que integra o homem à natureza. Sendo assim, os parques urbanos têm se configurado como elemento de valorização do espaço urbano com características ligadas ao bem comum de uso público. Com base nessa contextualização, o presente trabalho tem como objetivo diagnosticar a situação da atual realidade apresentada pelo Parque Florestal Antônio de Albuquerque (Horto Florestal) na catalisação do desenvolvimento sustentável em Campo Grande/MS, além de identificar a estrutura, formas de uso e a apropriação do espaço. O referencial teórico selecionado abrange a sustentabilidade catalisada por parques públicos e a transformação destes em lugares (placemaking), buscando a formação deste espaço em um local acessível, ativo, confortável, sociável e de uso ambientalmente adequado. Trata-se de uma pesquisa do tipo exploratória, descritiva, qualitativa e contextual em que se utiliza da triangulação na análise do objeto de pesquisa e da interpretação dos sujeitos envolvidos. Verifica-se a partir das análises a falta de apropriação da população em um parque que carece de muitas melhorias em sua infraestrutura. Uma das formas de dirimir tais problemas é a possibilidade de se estabelecer parcerias em um processo de co-construção entre os diferentes setores da sociedade, a fim de gerar a vitalidade para o parque e, consequentemente, alcançar o desenvolvimento sustentável.
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(Veja O Efeito do Acesso Livre).