Habitação mínima contemporânea: estudo de caso do apartamento de 10 metros quadrados
DOI:
https://doi.org/10.18312/verncula.v2i5.2565Palavras-chave:
Estúdio, apartamento, mínimoResumo
A produção de habitação mínima contemporânea ganha força no mercado imobiliário paulistano a partir do começo do século XXI. A chegada de apartamentos denominados estúdios, com metragens entre 15 a 20 metros quadrados, está presente na grande maioria dos novos edifícios comercializados na contemporaneidade, especialmente aqueles localizados próximos a serviços de mobilidade urbana de massa. No entanto, um produto imobiliário ganhou atenção não só do mercado, mas também dos arquitetos e da sociedade civil. Apartamentos de 10 metros quadrados foram lançados para a comercialização na cidade de São Paulo se enquadrando como os menores apartamentos da América Latina. O objetivo central do trabalho busca entender como foi possível a sua aprovação legal, as condicionantes socioculturais capazes de gerar uma habitação tão reduzida e o desempenho dessa habitação a partir de conceitos qualificadores como uso, ergonomia e conforto. Nesse contexto, o estudo versa sobre a sua importância prática ao tentar estimular o debate sobre os apartamentos mínimos e o impacto dessa arquitetura, dialogando com a sua performance e usabilidade entre morador e obra arquitetônica. O trabalho possui a metodologia exploratória, a partir de busca referencias teóricos, e explicativa, pois identifica as causas dos fenômenos estudados, além de registrar e analisar os rebatimentos disso nos apartamentos mínimos. O estudo tem o intuito de diagnosticar a produção arquitetônica contemporânea e a qualidade de vida em que esses espaços podem oferecer nas novas formas de habitar.
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(Veja O Efeito do Acesso Livre).