Iluminação e arquitetura: percepções e preferências humanas em ambientes residenciais

Autores

  • Melissa Grazielle de Araujo Graduanda de Arquitetura e Urbanismo, IFSP, Brasil. Ex-bolsista de Iniciação Científica PIBIFSP
  • Douglas Gallo Professor Doutor, IFSP, Brasil. Arquiteto e Urbanista, Doutor em Urbanismo

DOI:

https://doi.org/10.18312/verncula.v2i7.2584

Palavras-chave:

Iluminação, Conforto visual, Percepção

Resumo

O artigo busca identificar percepções e preferências humanas em relação à iluminação artificial em ambientes residenciais, considerando características de diferentes grupos analisados. Metodologicamente, trata-se de um estudo transversal utilizando dados primários coletados via formulário eletrônico, distribuído e preenchido online de forma não probabilística, através da técnica de "bola de neve". Com base nos resultados obtidos por um questionário no Google Forms, que incluía perguntas de múltipla escolha e análise de imagens, foram coletadas 1.693 respostas. Os dados foram analisados estatisticamente com auxílio dos softwares Epi Info™ (versão 7.2.4), Jamovi (versão 1.6.23) e Excel. O teste qui-quadrado de Pearson (χ2) mostrou associação entre faixas etárias e preferências de iluminação, enquanto o gênero não influenciou nas preferências dos indivíduos. Constatou-se que cada grupo etário tem diferentes preferências, percepções e sensações em relação às tipologias de iluminação. O estudo visa contribuir para a compreensão das qualidades luminotécnicas em projetos de iluminação e interiores residenciais, considerando que a percepção da iluminação e do conforto luminoso é influenciada por experiências pessoais, personalidade, aspectos culturais, idade, entre outros fatores. Entender essas variáveis é crucial para o desenvolvimento de ambientes mais confortáveis e adequados às preferências individuais.

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Publicado

02-08-2024

Como Citar

Araujo, M. G. de, & Gallo, D. (2024). Iluminação e arquitetura: percepções e preferências humanas em ambientes residenciais. VERNÁCULA - Territórios Contemporâneos, 2(7). https://doi.org/10.18312/verncula.v2i7.2584