CONCENTRAÇÃO DE SAIS DO MEIO DE CULTURA E ASSEPSIA NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DE MARACUJÁ

Autores

  • Danielly Aparecida Amorim Araújo

Resumo

RESUMO

 Uma prática adotada no Brasil tem sido o uso da micropropagação, tendo como vantagem a obtenção de várias plantas a partir de um explante inicial, independentemente da estação do ano, e a produção de mudas sadias. O objetivo foi avaliar a assepsia e germinação de sementes de maracujá inoculadas em dois meios de cultura. O presente trabalho foi realizado no laboratório de biotecnologia no UNIVAG Centro Universitário, em Várzea Grande-MT, durante os meses de janeiro e março de 2020. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado composto por oito tratamentos e cinco repetições. Sendo utilizados quatro tipos de assepsia (água destilada, Tween 20®, hipoclorito de sódio diluído a 2% e hipoclorito de sódio diluído a 4%) nas sementes e dois meios de cultura (MS e MS modificado), totalizando quarenta parcelas. A avaliação foi realizada por 60 dias após a inoculação das seguintes variáveis: sementes contaminadas por fungos e/ou bactérias (%) e as germinadas (%). A assepsia com hipoclorito de sódio 4%, tanto para o meio de cultura MS quanto para o MS modificado, foi satisfatória com baixa porcentagem de contaminação, em relação aos demais tratamentos. O método mais eficiente de assepsia para a obtenção de sementes sadias para a micropropagação de Passiflora edulis foi à imersão em hipoclorito de sódio diluído a 4% independente do meio de cultura que foi utilizado, porém não houve germinação durante a avaliação em nenhum dos tratamentos.

 PALAVRAS-CHAVE: Micropropagação; Assepsia; Contaminação.

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Publicado

23-07-2021

Como Citar

Araújo, D. A. A. (2021). CONCENTRAÇÃO DE SAIS DO MEIO DE CULTURA E ASSEPSIA NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DE MARACUJÁ. Seminário De Iniciação Científica Do Univag, (10). Recuperado de https://periodicos.univag.com.br/index.php/seminario/article/view/1749