RELATO DE EXPERIÊNCIA DOS PROFESSORES QUANTO AOS ATENDIMENTOS NO PRONTO SOCORRO MUNICIPAL

Autores

  • Camila de Paula
  • Claudia Dota
  • Ana Caroline Dahmer
  • Bruna Gomes Pucca
  • Carla Escobar
  • Karla Almeida Coutinho
  • Thais Caroline Dallabona Dombroski
  • Carla Poliane Fiuza do Carmo Mendes
  • Luana de Oliveira Ribeiro Taques
  • Rosa Maria Elias
  • Wolney de Oliveira Taques
  • Emmanuela Bortoletto Santos dos Reis
  • Bárbara do Carmo Eufrazio

Resumo

Segundo dados epidemiológicos levantado pelo hospital Albert Einstein, cerca de 80% das crianças atendidas em um pronto-socorro poderiam aguardar a consulta com o pediatra. Isso acaba sobrecarregando o atendimento da equipe, principalmente em épocas específicas, como nos meses frios (entre março e agosto), que são períodos críticos em que os vírus costumam aparecer. Nestes meses, a demanda do pronto-socorro chega a aumentar 30% do volume por mês, havendo dias em que a demanda aumenta ainda mais, chegando a 100% do movimento comum.
Um pronto-socorro é destinado aos casos graves, de urgência e emergência. As demandas deveriam ser desde paradas cardíacas, casos em que há risco iminente de morte, como anafilaxia, por exemplo. Existem protocolos assistenciais institucionais que auxiliam a equipe especializada quando casos como estes chegam ao pronto-socorro. Quando o paciente não se enquadra em nenhuma destas classificações, o atendimento é postergado. Gerando tumulto sendo que a causa dele é a falha no próprio sistema de triagem

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Publicado

17-10-2022

Como Citar

Paula, C. de, Dota, C., Dahmer, A. C., Pucca, B. G., Escobar, C., Coutinho, K. A., … Eufrazio, B. do C. (2022). RELATO DE EXPERIÊNCIA DOS PROFESSORES QUANTO AOS ATENDIMENTOS NO PRONTO SOCORRO MUNICIPAL. Anais Do Workshop De Boas Práticas Pedagógicas Do Curso De Medicina, 6. Recuperado de https://periodicos.univag.com.br/index.php/workshopbp/article/view/2055