Qualidade de vida e percepção de risco como abordagem no planejamento urbano

Autores

  • Nathália Teixeira Graduanda em Arquitetura e Urbanismo, IFSP, Brasil
  • Douglas Gallo Professor Doutor, IFSP, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.18312/verncula.v2i8.2850

Palavras-chave:

População em vulnerabilidade, Risco hidrológico, Urbanismo e saúde, Gestão urbana, Microplanejamento, Políticas públicas

Resumo

Apesar de sua relevância social, não há consenso na literatura especializada sobre o que significa ter qualidade de vida, porém sabe-se hoje que não pode ser definida apenas por aspectos objetivos. O objetivo deste estudo é analisar as diferentes conceituações do termo qualidade de vida e suas divergências, e problematizar a aplicação do conceito na área do planejamento urbano. Além de analisar como esses aspectos são influenciados por condições adversas em que populações em vulnerabilidade se encontram com foco na cidade de São Paulo. Através de uma revisão bibliográfica com foco em artigos e livros publicados por estudiosos de diversas áreas sobre a temática da qualidade de vida urbana e riscos naturais, procurando realizar uma discussão dialética do desenvolvimento das grandes cidades e a consequente intensificação iniquidades sociais, fatores determinantes na percepção de uma vida com qualidade, compreendeu-se que aspectos subjetivos e externos ao indivíduo influenciam em sua percepção do estado em que se encontra.

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Publicado

11-12-2024

Como Citar

Teixeira, N., & Gallo, D. (2024). Qualidade de vida e percepção de risco como abordagem no planejamento urbano. VERNÁCULA - Territórios Contemporâneos, 2(8). https://doi.org/10.18312/verncula.v2i8.2850